Afeto dominador e cego por seres inanimados.
Pode não parecer, mas é muito bom!!
30/11/2007
28/11/2007
É
Eu não sei, confesso!
Não sei do palmo e nem da palma
Muito menos do assobio
Quem dirá do estalo, muito menos sei eu
Não gosto de ficar pelos cantos
Mas aprecio os cantos
E nas esquinas há tantos encontros
E desencontros as curvas atropelam
Saio pela tangente
À francesa
Só sei que o que sei de nada serve
E a vida vai bem, obrigada
Escorreu, escorregou
O bem caiu, estatelou
Passou, passou...
Não sei do palmo e nem da palma
Muito menos do assobio
Quem dirá do estalo, muito menos sei eu
Não gosto de ficar pelos cantos
Mas aprecio os cantos
E nas esquinas há tantos encontros
E desencontros as curvas atropelam
Saio pela tangente
À francesa
Só sei que o que sei de nada serve
E a vida vai bem, obrigada
Escorreu, escorregou
O bem caiu, estatelou
Passou, passou...
25/11/2007
Pipa
23/11/2007
Suco de manga
Não há nada que um suco de manga não faça
Não há gosto ruim que não disfarce
Um remedinho aqui, outro depois e suco de manga para tirar a careta
Pontos finais não são tão dolorosos assim
Escrever novos capítulos velhos não são tão saborosos assim
Um livro novo assusta
A poeira do antigo faz a garganta gritar
Ficar no meio é difícil, o muro é estreito e machuca a virilha
Pular é o melhor remédio
Um aqui, outro depois e suco de manga para tirar a careta
Não há nada que um suco de manga não faça
Não há gosto ruim que não disfarce
Um remedinho aqui, outro depois e suco de manga para tirar a careta
Pontos finais não são tão dolorosos assim
Escrever novos capítulos velhos não são tão saborosos assim
Um livro novo assusta
A poeira do antigo faz a garganta gritar
Ficar no meio é difícil, o muro é estreito e machuca a virilha
Pular é o melhor remédio
Um aqui, outro depois e suco de manga para tirar a careta
Não há nada que um suco de manga não faça
17/11/2007
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