Eu não sei, confesso!
Não sei do palmo e nem da palma
Muito menos do assobio
Quem dirá do estalo, muito menos sei eu
Não gosto de ficar pelos cantos
Mas aprecio os cantos
E nas esquinas há tantos encontros
E desencontros as curvas atropelam
Saio pela tangente
À francesa
Só sei que o que sei de nada serve
E a vida vai bem, obrigada
Escorreu, escorregou
O bem caiu, estatelou
Passou, passou...
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