28/11/2007

É

Eu não sei, confesso!
Não sei do palmo e nem da palma
Muito menos do assobio
Quem dirá do estalo, muito menos sei eu

Não gosto de ficar pelos cantos
Mas aprecio os cantos
E nas esquinas há tantos encontros
E desencontros as curvas atropelam

Saio pela tangente
À francesa

Só sei que o que sei de nada serve
E a vida vai bem, obrigada

Escorreu, escorregou
O bem caiu, estatelou

Passou, passou...

Nenhum comentário: